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quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Caixa de areia com miniaturas na avaliação e intervenção psicopedagógico.



Caixa de areia com miniaturas na avaliação e intervenção psicopedagógico.





   Apaixonada por miniaturas as quais sempre fiz coleção. Quando fui apresentada a caixa de areia e as miniaturas no curso de pós-graduação em psicopedagogia Clínica e Institucional me encantei mais ainda, principalmente em saber que as miniaturas poderiam fazer parte do meu trabalho, além de poder continuar com minha coleção elas passariam a fazer parte do meu contexto profissional sendo uma ferramenta mágica no processo de avaliação e intervenção psicopedagógico.
      Iniciei uma pesquisa incessante sobre este universo e a cada descoberta mais apaixonada e despertando em mim a vontade de compartilhar com outros esse mundo mágico a caixa de areia e miniaturas.  Para meus embasamentos teóricos além de outros autores que abordam a aprendizagem e o jogo de areia, direciono meus estudos a luz da Epistemologia Convergente Do Jorge Visca.

A intervenção psicopedagógico tem por objetivo encontrar caminhos que permita a superação das dificuldades de aprendizagem, esses caminhos devem ser percorridos de forma que provoque no indivíduo o prazer de aprender a aprender.
Alicerçados na “Epistemologia Convergente de Jorge Visca” o objetivo mobiliza o aprendiz a utilizar processos meta-cognitivos que propiciarão transformações no processo aprendizagem.
A caixa de areia com miniaturas pode ser usada como ferramenta para diagnosticar como também na intervenção permitindo ao aprendiz construir o mundo imaginário e em correlação com o seu mundo real apresentar diferentes contextos observáveis aos olhos do psicopedagogo que deve ser nesse momento um observador acompanhando um pouco afastado e registrando as ações vivenciadas pelo aprendiz, intervindo apenas quando solicitado e essa deve ser o mais sucinta possível.
A intervenção de pesquisa deve ocorrer ao termino da construção da cena, que deve ser de domínio cognitivo, afetivo e funcional e concluindo com a construção de uma história que tem o psicopedagogo como escriba.
E uma técnica que utiliza caixa de areia e miniaturas de objetos, animais, seres diversos, pessoas, transportes, entre outros com os quais permite ao aprendiz criar e recriar histórias em diferentes cenários. Posso concluir que a caixa de areia e miniaturas é um rico material para intervenção ao aluno com dificuldades de aprendizagem, e também ajuda acalmar e enriquecer o cabedal teórico do aprendiz, proporcionado prazer de aprender através do lúdico.
Gracilene Vasconcelos

2 comentários:

  1. Bacana, muito bem Gracilene! Com carinho, Roberta.

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  2. Oi Graça! vou deixar um site que faz link-me correto, clicamos na foto e vai direto para o blog, o outro só dava errado este não, você só tem que deixar salva numa pasta as fotos caso contrario desaparece.http://www.dicasparablogs.com.br o site é este e é fácil, cola em HTMl. Abraços da mana Lourdes Saudades

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