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quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Fases do Burnout

Fases do Burnout 

 


O quadro evolutivo do Sindrome de Burnout tem 4 fases de manifestacao:

1a fase - Falta de vontade, animo ou prazer de ir a trabalhar. Dores nas costas, pescoço e coluna. Diante da pergunta "o que voce tem?", normalmente a resposta é "nao sei, nao me sinto bem".
2a fase - Começa a deteriorar o relacionamento com outros. Pode haver uma sensacao de perseguicao ("estao todos contra mim"), aumenta o absenteismo e a rotatividade de empregos.
3a fase - Diminuicao notavel da capacidade ocupacional. Podem começar a aparecer doencas psicossomaticas, tais como alergias, psoriase, picos de hipertensao, etc. Nesta etapa comeca-se a auto-medicacao, que no princípio tem efeito placebo mas, logo em seguida, requer doses maiores. Neste nível tem se verificado também um aumento da ingestao alcoolica.
4a fase - Esta etapa caracteriza-se pelo alcoolismo, drogas, ideias ou tentativas de suicidio, podem surgir doencas mais graves, tais como neplasia (cancro), acidentes cardiovasculares, etc. Durante esta etapa ou antes dela, nos períodos prévios, o ideal e afastar-se do trabalho.

FONTE:http://sindrome-burnout.blogspot.com.br/

Síndrome de burnout

Síndrome de burnout

 

A síndrome de burnout, ou síndrome do esgotamento profissional, é um distúrbio psíquico descrito em 1974 por Freudenberger, um médico americano. O transtorno está registrado no Grupo V da CID-10 (Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde).
Sua principal característica é o estado de tensão emocional e estresse crônicos provocado por condições de trabalho físicas, emocionais e psicológicas desgastantes. A síndrome se manifesta especialmente em pessoas cuja profissão exige envolvimento interpessoal direto e intenso.
Profissionais das áreas de educação, saúde, assistência social, recursos humanos, agentes penitenciários, bombeiros, policiais e mulheres que enfrentam dupla jornada correm risco maior de desenvolver o transtorno.
Sintomas
O sintoma típico da síndrome de burnout é a sensação de esgotamento físico e emocional que se reflete em atitudes negativas, como ausências no trabalho, agressividade, isolamento, mudanças bruscas de humor, irritabilidade, dificuldade de concentração, lapsos de memória, ansiedade, depressão, pessimismo, baixa autoestima.
Dor de cabeça, enxaqueca, cansaço, sudorese, palpitação, pressão alta, dores musculares, insônia, crises de asma, distúrbios gastrintestinais são manifestações físicas que podem estar associadas à síndrome.
Diagnóstico
O diagnóstico leva em conta o levantamento da história do paciente e seu envolvimento e realização pessoal no trabalho.
Respostas psicométricas a questionário baseado na Escala Likert também ajudam a estabelecer o diagnóstico.
Tratamento
O tratamento inclui o uso de antidepressivos e psicoterapia. Atividade física regular e exercícios de relaxamento também ajudam a controlar os sintomas.
Recomendações
* Não use a falta de tempo como desculpa para não praticar exercícios físicos e não desfrutar momentos de descontração e lazer. Mudanças no estilo de vida podem ser a melhor forma de prevenir ou tratar a síndrome de burnout;
* Conscientize-se de que o consumo de álcool e de outras drogas para afastar as crises de ansiedade e depressão não é um bom remédio para resolver o problema;
* Avalie quanto as condições de trabalho estão interferindo em sua qualidade de vida e prejudicando sua saúde física e mental. Avalie também a possibilidade de propor nova dinâmica para as atividades diárias e objetivos profissionais.

FONTE:http://drauziovarella.com.br/corpo-humano/sindrome-de-burnout/

domingo, 20 de janeiro de 2013

**Dicas para Psicopedagogos**

A IMPORTÂNCIA DA CAIXA DE TRABALHO


                     A caixa de trabalho é uma das vinculações primeiras do sujeito com o fazer psicopedagógico, é a partir dela que o aprendiz começa a ligar-se afetivamente com o novo ambiente e o profissional que o atende. Nela são colocadas jogos, diferentes materiais de uso pessoal, que ficarão no ambiente clínico e que, a cada visita serão usados. 
                        A produção da caixa parte do desejo do sujeito aprendente. Na foto ao lado o paciente havia retornado de uma viagem à Brasília e quis retratar esse momento marcante de sua vida. Aproveitei para conversarmos sobre a capital nacional e seus monumentos.
                        Através da caixa, ao mesmo tempo que o sujeito deixa algo que é seu, também leva o sentido de que algo da própria clínica é dele. E nessa troca subjetiva, se constrói uma transferência que propicia o trabalho e por consequência o aprendizado. 


PROJETO DE TRABALHO  


                
                         O Projeto de Trabalho é uma interessante intervenção Psicopedagógica. O sujeito, através do seu desejo e com a mediação do Psicopedagogo, pode superar suas dificuldades e produzir elementos riquíssimos. Veja um produto final, que iniciou com a produção da caixa de trabalho (outro instrumento psicopedagógico, que podemos falar mais tarde) e se transformou num belo projeto.
                        O produto final abaixo pode propiciar ao sujeito uma considerável elevação da autoestima, além de ampliação do vocabulário, organização de idéias e pensamentos através da fala e da escrita. Ele pode, com a mediação adequada, progredir em suas funções cognitivas deficientes.

O processo de produção da caixa


            A CAIXA PODE SER PERSONALIZADA COM O TEMA DA PREFERÊNCIA DA CRIANÇA.VEJA COMO ESTA FOI FEITA:


                 

            IMPRIMA MODELOS DE FIGURAS DE PERSONAGENS 
INFANTIS QUE SEU CLIENTE GOSTE.



             DEIXE O PINTAR LIVREMENTE


               OUTRA SUGESTÃO É VOCÊ JÁ DEIXA-LA PRONTA E FAZER UMA SURPRESA A CRIANÇA..



                                  
Para saber mais
BARBOSA, Laura Monte Serrat. O projeto de trabalho:   Uma forma de atuação 
psicopedagógica. Curitiba, 2003
Curso PEI, CDCP, Reuven Feuerstein, 

Fonte: RAQUEL ROMANO (http://fazendoclinicas.blogspot.com.br/2012/03/caixa-de-trabalho-caixa-de-trabalho-e.html)

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Prof Jorge Visca (1935 - 2000)

Escola de Psicologia Clínica
Baseado em uma Epistemologia Convergente

Prof Jorge Visca (1935 - 2000)

O Professor Jorge Visca é para muitos profissionais dentro de uma figura que representa o psicólogo em seu papel profissional, uma vez que em sua prática de ensino tem sido a formação de profissionais no "conhecimento e know-how para ser" a tarefa psicopata.

Ele criou a Epistemologia Convergente como abordagem diagnóstica e psico linha de tratamento.

A Epistemologia Convergente tem existência a partir do momento em que alguns cientistas no início do século XX, penetrar as outras formas de conhecer, saber como e por que é conhecida, dando assim origem a um movimento de integração.

A partir dos anos 70 o Prof Jorge Visca, tendo ideias integracionistas e ambientalista José Enrique Pichon Rivière e Bleger, interacionista e construtivista Jean Piaget, Epistemologia Convergente inaugura uma pesquisa em psicologia, criando um novo olhar sobre os processos e dificuldades de aprendizagem. Ele se concentra seu interesse na construção de sucessivos níveis de aprendizagem que os indivíduos apresentam em seu processo evolutivo. Adota a posição de verificação empírica, que permite o contacto com a realidade, eliminando o antigo sistema. A partir da experiência concreta descrito e explicado por assimilação recíproca das contribuições feitas por três correntes de pensamento: psicologia psicologia psicanálise, de desenvolvimento e social, o processo de aprendizado de um sujeito em sua constituição histórica e cultural. Constrói uma matriz com estes pensamento contribuições de diagnóstico que dá sentido ao tratamento das dificuldades de aprendizagem e dá sentido à psico trabalho preventivo.

ESPAÇO RECRIAR**PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL


ESPAÇO RECRIAR**AGORA EM SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE/PE** LOCAL: RUA DO RIO/309 LOGO SERÁ DIVULGADO DATA DA INAUGURAÇÃO, AGUARDEM!

DIAGNÓSTICO, INTERVENÇÃO, DAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGENS: DE ORDEM EDUCACIONAL, DISTÚRBIOS ESPECÍFICOS COMO: (DISLEXIA, DISORTOGRAFIA, DISGRAFIA, DISCALCULIA, TDAH, BEM COMO, OUTROS TRANSTORNOS OU DISTUBIOS, ASSESSORIA PSICOPEDAGÓGICA, FORMAÇÃO E SUPERVISÃO A FAMÍLIAS E ESCOLAS. ATENDIMENTO COM HORA MARCADA.

"Se você me falar, provavelmente eu vou esquecer. Se você me mostrar eu vou me lembrar, mas se você me envolver, certamente eu vou entender" (Confúcio).

Gracilene Vasconcelos /Pedagoga e psicopedagoga clínica e institucional /celular 81 92536403

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Escuela de Psicopedagogía Clínica Basada en una Epistemología Convergente

logo CEP

Escuela de Psicopedagogía Clínica

Basada en una Epistemología Convergente
foto de Jorge Visca
Prof. Jorge Visca (1935 - 2000)
El Profesor Jorge Visca es para muchos profesionales una figura que representa interiormente al psicopedagogo en su rol profesional, ya que en su práctica docente ha logrado formar a los profesionales en el "saber hacer y el saber ser" del quehacer psicopedagógico.
Fue el creador de la Epistemología Convergente como linea de abordaje del diagnóstico y tratamiento psicopedagógico.
La Epistemología Convergente tiene existencia a partir del momento en que algunos científicos en el inicio del siglo XX, penetran en los modos del conocimiento de otros, preguntándose el cómo y el porqué se conoce, dando así origen a un movimiento integracionista.
A partir de la década del 70 el Prof. Jorge Visca, tomando las ideas integracionistas y medioambientalista de Enrique Pichón Riviére y José Bleger, interaccionista y constructivista de Jean Piaget, inaugura una Epistemología Convergente para la investigación psicopedagógica, creando una nueva mirada sobre los procesos de aprendizaje y sus dificultades. La misma centra su interés en los sucesivos niveles de construcción del aprendizaje que manifiestan los sujetos en su proceso evolutivo. Adopta la posición de verificación empírica, que permite contactar con el hecho real, desmontando el antiguo sistema. A partir de la experiencia concreta describe y explica mediante la asimilación recíproca de los aportes realizados por tres corrientes del pensamiento: el psicoanálisis, la psicología genética y la psicología social, el proceso de aprendizaje de un sujeto en su constitución histórico-cultural. Construye con estos aportes una matriz de pensamiento diagnóstica que le da significado al tratamiento de las dificultades de aprendizaje y le otorga un sentido preventivo al quehacer psicopedagógico.

**OFICINA**JOGO DE AREIA E MINIATURAS**

“não é apenas um método de terapia, mas um meio criativo através do qual o conteúdo da imaginação se torna real e visível. Além disso, proporciona ao terapeuta uma oportunidade única de observar os processos de desenvolvimento e de cura.” Dora Kalff - criadora

sábado, 12 de janeiro de 2013

**LIVROS**Jogo de Areia: primeiras leituras

Jogo de Areia: primeiras leituras

No Brasil ainda temos poucas publicações sobre o Jogo de Areia, mas vale a pena trazer algumas indicações de leituras para os interessados em conhecer um pouco sobre a teoria e técnica do Jogo de Areia.

As obras introdutórias mais conhecidas são os livros:





- Imagens do Self: o processo terapeutico na caixa de areia, da Estelle L. Weinrib, publicado pela Summus Editorial, em 1993, e








- A terapia do jogo de areia: imagens que curam a alma e desenvolvem a personalidade, de autoria de Ruth Ammann, publicado em 2002 pela Editora Paulus.





Estas obras são traduções de autoras junguianas que descrevem a técnica do jogo de areia a partir do referencial junguiano e dos pressupostos clássicos desenvolvidos pela Dora Kalff, analista junguiana suiça que criou a técnica do Sandplay.

Além dessas obras traduzidas, temos como publicação brasileira na abordagem junguiana o livro





- Tornar-se quem se é - a constelação do Self no Jogo de Areia, de Edna Garcia Levi.







Além dessas obras introdutórias, que trazem, além da descrição da técnica e seus usos, os principais conceitos junguianos utilizados e estudos de casos analisados à luz da teoria junguiana, há também algumas publicações de autores brasileiras, que se utilizam da técnica em outros contextos, para além da clínica e sob a perspectiva de outras abordagens teóricas.

É o caso dos livros:



- Psicodrama e Psicologia Analística - construindo pontes de Cybele M. R. Ramalho (org.) em co-autoria com Corintha Maciel, Marcia A. Iorio-Quilici, Maria Virgínia S. Alves, Vanessa F. Franco e Vanessa Ramalho F. Strauch. São Paulo: Editora Iglu, 2010.









- Adolescência e Escolha: um espaço ritual para a escolha profissional a partir do sandplay e dos sonhos, de Patrícia Gimenez Diaz, publicado em 2009 pela Casa do Psicólogo,








- Jogo de Areia - Intervenção psicopedagógica à luz da teoria piagetiana na caixa de areia, de Teresa Messeder Andion, publicado em 2010, pela Editora Wak e









- Identidade e Subjetividade de Professores: sentidos do aprender e ensinar, de Beatriz Scoz, publicado pela Editora Vozes em 2011.






Essas três últimas publicações apontam para a inserção do jogo de areia na área da Educação, da Psicopedagogia e da Orientação Profissional.

Para gestalt-terapeutas e psicoterapeutas de outras abordagens que atuam com jogo de areia e que querem ter uma visão ampliada sobre as diversas possibilidades de uso da técnica, tem-se o livro





- Sandplay Therapy: a step-by-step manual for psychotherapists of diverse orientations, de Barbara Labovitz Biok e E. Anna Goodwin, publicado em 2000, pela Editora Norton.






Embora seja uma obra não traduzida para o português, é uma indicação quase que obrigatória para os gestalt-terapeutas que querem atuar com o jogo de areia a partir de uma perspectiva fenomenológica. Ao invés de seguir a abordagem junguiana clássica, as autoras seguem a abordagem de Gisela De Domenico, que integrou as abordagens de Kalff e Lowenfeld a partir de uma perspectiva fenomenológica e experiencial. É facilmente encontrado no site da AMAZON.



Luiz Fernando Calaça
Psicólogo / Gestalt-Terapeuta
http://jogodeareiagestaltico.blogspot.com.br/2011_11_01_archive.html
 

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

**REFLEXÕES SOBRE O JOGO DE AREIA E MINIATURAS**

Estelle Weinrib

“A ação concreta estimula a atividade arquetipica e o fato físico pode ter um efeito sobre o inconsciente, seja qual for a dinâmica do processo”.

“O simples fato de compor um cenário na caixa de areia parece ter um efeito benéfico, como se o fato de tocar uma realidade concreta e tridimensional tivesse por si só um efeito calmante”.

“A caixa de areia pode ser usada como um poderoso meio para atingir profundas experiências internas capazes de gerar transformações”.
Ruth Ammann

“Quantas coisas podem não existir para uma pessoa porque lhe são inconscientes, apesar de objetivamente existirem”.

“A alegria de ser criativo sempre está no começo da cura. Com essa alegria em relação a sua própria criatura, o analisando percebe não só suas possibilidades criativas, mas também a si mesmo”.

“Terapia do Jogo de Areia – imagens que curam a alma e desenvolvem a personalidade”
Ruth Ammann

“Quantas coisas podem não existir para uma pessoa porque lhe são inconscientes, apesar de objetivamente existirem”.

“A alegria de ser criativo sempre está no começo da cura. Com essa alegria em relação a sua própria criatura, o analisando percebe não só suas possibilidades criativas, mas também a si mesmo”.

“Terapia do Jogo de Areia – imagens que curam a alma e desenvolvem a personalidade”

sábado, 5 de janeiro de 2013

**INDICAÇÕES PARA USO DA CAIXA DE AREIA E AS MINIATURAS**

Indicações - Questões psicossomáticas, como estresse, conflitos emocionais e angústia, dores no corpo desenvolvidas a partir de perdas e problemas não resolvidos, timidez, depressão, pessoas com dificuldade de aprendizagem e de se expressar, hiperativas, extremamente tensas, com problemas de comunicação entre outros...
 
 
 
“O jogo de areia é uma atividade de construção do pensamento e produção de seus significados. É, portanto um instrumento de produção de aprendizagem simbólica”.
Teresa Andion
“O jogo de areia é uma atividade de construção do pensamento e produção de seus significados. É, portanto um instrumento de produção de aprendizagem simbólica”.
Teresa Andion
 
 
 
Caixa de areia, como preparar!

A areia normalmente utilizada é a areia fina de praia, deve ser tratada aquecendo-a em forno convencional para eliminar fungos e parasitas, a quantidade de areia deve ser suficiente para que possa ser manipulada sem espalhar.
Caixa de areia, como preparar!

A areia normalmente utilizada é a areia fina de praia, deve ser tratada aquecendo-a em forno convencional para eliminar fungos e parasitas, a quantidade de areia deve ser suficiente para que possa ser manipulada sem espalhar.
 
Indicações - Questões psicossomáticas, como estresse, conflitos emocionais e angústia, dores no corpo desenvolvidas a partir de perdas e problemas não resolvidos, timidez, depressão, pessoas com dificuldade de aprendizagem e de se expressar, hiperativas, extremamente tensas, com problemas de comunicação  entre outros...

PROJETO OFICINA JOGO DE AREIA E MINIATURAS A LUZ DO OLHAR PSICOPEDAGÓGICO.


PROJETO OFICINA JOGO DE AREIA E MINIATURAS A LUZ DO OLHAR PSICOPEDAGÓGICO.

Foto

POR: Gracilene Vasconcelos.
Pedagoga pós-graduada em planejamento e gestão Escolar, Psicopedagoga Clínica e institucional, participação em diferentes Cursos de extensão: Diagnóstico Operatório em lá Prática Psicopedagógica no centro de estudo Jorge Visca (Argentina), Curso Avaliação Psicopedagógico ministrado por Simaia Sampaio e outros...

Objetivo: Proporcionar aos psicopedagogos e estudantes na área clínica e institucional, conhecer o universo da caixa de areia e as miniaturas. Através de estudos teóricos e práticas, investigar, analisar como é utilizando a caixa de areia e as miniaturas na avaliação, intervenção ou como material disparador de aprendizagem dentro do contexto clínico e institucional. (A luz da Epistemologia Convergente Jorge Visca).
Público alvo: Psicopedagogos e estudantes de psicopedagogia.

Os interessados em organizar esta oficina em sua Cidade entrem em contato para maiores detalhes: prof_gracilene@hotmail.com
 
Visitem:http://www.facebook.com/groups/jogodeareiaeminiaturas/
 
**JOGO DE AREIA E MINIATURAS**
 
O jogo de areia e as miniaturas é uma atividade lúdica que permite desenvolver e estimular a criatividade, o pensamento, o sentimento da criança, do jovem ou do adulto. Uma atividade de construção e produção de significados. É um instrumento de aprendizagem e os cenários são uma projeção de desejos, pensar, agir, sentir, imaginar e se tornar um sujeito de seu pensamento. O jogo mobiliza o sujeito para um desenvolvimento pessoal, cognitivo e social.
O jogo de areia e as miniaturas é uma atividade lúdica que permite desenvolver e estimular a criatividade, o pensamento, o sentimento da criança, do jovem ou do adulto. Uma atividade de construção e produção de significados. É um instrumento de aprendizagem e os cenários são uma projeção de desejos, pensar, agir, sentir, imaginar e se tornar um sujeito de seu pensamento. O jogo mobiliza o sujeito para um desenvolvimento pessoal, cognitivo e social.
 
 

O saber a gente aprende com os mestres e os livros. A sabedoria, se aprende é com a vida e com os humildes.

Cora Coralina
O saber a gente aprende com os mestres e os livros. A sabedoria, se aprende é com a vida e com os humildes.

Cora Coralina

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Como Avaliar as cenas? **jogo de areia e miniaturas**

Como Avaliar as cenas? **jogo de areia e miniaturas**



Alguns aspectos a ser observados e registrados pelo psicopedagogo:

Como as miniaturas foram escolhidas;

Diversificação das miniaturas;

Disposição das miniaturas no cenário, como e onde foram colocadas;

Organização espacial;

Respeitando os limites da caixa de areia ou não;

Como foi o comportamento, durante a construção das cenas;

Falar do aprendiz em todos os momentos;

Quais as respostas diante as suas intervenções;

Falar do aprendiz sobre a descrição da cena;

Obs: A avaliação neste contexto deve partir do seu olhar psicopedagógico clínico, do objetivo, das consignas, das suas intervenções e não devemos esquecer o principal o perfil do nosso aprendiz.

O jogo de areia é uma atividade prazerosa o aprendiz é livre para escolher suas miniaturas e construir suas cenas. Porém essa não é uma atividade improvisada. Você psicopedagogo quando fez o enquadramento com seu aprendiz deve fazer o seu planejamento como e quais caminhos vai percorrer.

E ao oferecer o universo da caixa de areia que pode ser usada como instrumento tanto na avaliação como na intervenção. Só com um planejamento você vai direcionar com eficácia o seu trabalho com o jogo de areia e as miniatura diante do seu aprendiz.